e-ISSN: 1981-7746
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Este estudo discute a forma como os profissionais da equipe de saúde da família pensam e representam a educação em saúde e a prática educativa que realizam. Os sujeitos da pesquisa (n=248) - médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e agente comunitário de saúde de 20 unidades básicas de saúde de Belo Horizonte - foram entrevistados mediante a utilização da técnica de evocação livre e da teoria das representações sociais. Solicitou-se aos sujeitos que verbalizassem cinco palavras que lhes ocorressem imediatamente em relação à educação em saúde, classificando-as em positiva ou negativa. Utilizou-se o software Evoc e calculou-se a frequência simples de ocorrência, a média ponderada de ocorrência em função da ordem de evocação e a média das ordens ponderadas do conjunto dos termos evocados. Construiu-se o quadro de quatro casas composto do núcleo central, elementos de contraste e periféricos da representação. Médicos e enfermeiros compartilham conteúdos representacionais entre si, expressando representações sociais similares, ao apresentarem nos possíveis núcleos centrais 'capacitação' e 'prevenção'. Auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde se assemelham por meio dos possíveis elementos centrais 'educação' e 'prevenção'. O foco recai na transmissão de orientações com o objetivo de persuadir os indivíduos à adoção de modos de vida saudáveis.
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