e-ISSN: 1981-7746
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A força de trabalho farmacêutica na Atenção Básica municipal tem se demonstrado relevante, tendo em vista as necessidades de atenção à saúde. O objetivo deste estudo foi analisar as taxas de farmacêuticos atuando na Atenção Básica nos municípios e sua relação com os investimentos na aquisição de medicamentos, considerando o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal e o porte populacional dos municípios brasileiros. O estudo conta com dados primários de 2021, que correspondem a municípios brasileiros em uma abrangência nacional, e secundários, de bases de dados nacionais. A taxa de farmacêuticos média é de 1,85 por 10 mil habitantes. Os municípios com maior índice de desenvolvimento têm maiores taxas de farmacêuticos. Municípios com baixo índice de desenvolvimento, pequeno porte, nas regiões Norte e Nordeste estão associados com nenhum ou um farmacêutico/10 mil habitantes. Os municípios de pequeno porte apresentaram uma relação positiva entre investimento em medicamentos e a taxa de farmacêuticos, ou seja, locais que investem maiores valores em medicamentos também têm taxas maiores de farmacêuticos. Entretanto, municípios com alto índice de desenvolvimento apresentam uma correlação com maiores taxas de farmacêuticos e investem mais em medicamentos.
Imagem: Freepik
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