e-ISSN: 1981-7746
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Neste ensaio, para celebrar os cinquenta anos do seu manuscrito, nós revisitamos o clássico Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire. Em tempos difíceis no Brasil e de Movimento Escola sem Partido, dentre tantos outros ‘avanços’ do conservadorismo, a obra magna do patrono da educação brasileira está mais atual e vigorosa do que nunca. Aqui, embora reconhecendo que o ensaio de Freire significou certa ‘revolução’ da pedagogia, nosso foco incide sobre aquela que julgamos ser, apesar de pouco debatida, sua tese central – a da pedagogia da revolução. Além disso, no final, mostramos que Freire foi um dos precursores no Brasil do pensamento pós-colonial, devendo, portanto, servir como um ponto de interseção com essa corrente libertária cujo renascimento renova as esperanças e a utopia da esquerda.
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