e-ISSN: 1981-7746
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O presente artigo apresenta resultados empíricos de pesquisa sobre as concepções e práticas das Escolas Técnicas do Sistema Único de Saúde (ET-SUS), influenciadas pelas políticas de educação profissional em saúde dos anos 1980 aos 2000 pelo Ministério da Saúde, a saber: Projeto Larga Escala, Programa de Profissionalização dos Auxiliares de Enfermagem (Profae) e Política de Educação Permanente. Tendo como base as correntes pedagógicas que estiveram em disputa no âmbito dessas políticas, apresenta-se a análise do material empírico qualitativo, composto por textos acadêmicos coletados com a revisão de literatura. Outra fonte empírica foram entrevistas realizadas com coordenadores pedagógicos, com as quais procuramos identificar dimensões do nosso objeto que se revelam na interação com os sujeitos da pesquisa. O material escrito foi submetido à análise de conteúdo, seguida da análise histórico-dialética, com base na categoria 'relação teoria-prática'. Procuramos captar as principais contradições que dificultam ou potencializam a educação profissional em saúde no sentido da emancipação da classe trabalhadora. A contraposição entre o pragmatismo e a filosofia da práxis foi a base dessa análise. As conclusões deste texto tratam dessas contradições, dialogando com a concepção de educação politécnica que tem o trabalho como princípio educativo, orientada para a práxis social transformadora.
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