A Trabalho, Educação e Saúde (TES) é uma revista científica em acesso aberto, editada pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz.

Edição Atual | v. 23 (2025)

Publicação contínua

A Trabalho, Educação e Saúde (TES) publica contribuições originais sobre os campos da educação e da saúde, discutindo-os sob a ótica da organização do trabalho contemporâneo, de uma perspectiva crítica e interdisciplinar. Para submeter um texto, consultar a Política Editorial e as Instruções aos Autores.

Larissa Guedes(EPSJV/FIOCRUZ) Entrevista

Ecossocialismo: a contravia ao colapso do Capital

Farias, E. G.

Ecossocialismo: a contravia ao colapso do Capital

Eduardo Sá Barreto é professor associado no Departamento de Economia e no Programa de Pós-graduação em Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF), e pesquisador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o Marxismo (Niep-Marx). Possui doutorado e mestrado em Economia pela UFF e graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É autor dos livros Ecologia Marxista Para Pessoas Sem Tempo (Usina Editorial, 2022); O Capital na Estufa: Para a Crítica da Economia das Mudanças Climáticas (Editora Consequência, 2019); Marxism in the Age of Ecological Catastrophe: Theory and Praxis (Editora Routledge, 2024); entre outros, com temas relacionados à crise ecológica, crítica da economia política, história do pensamento econômico e filosofia da ciência. Nesta entrevista, Eduardo aborda o ecossocialismo como contrapartida à crise do Capital.

Imagem: Larissa Guedes(EPSJV/FIOCRUZ)


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Farmacêuticos na Atenção Primária à Saúde: Força de trabalho e investimentos em medicamentos em municípios brasileiros

Mendes, S J;
Baierle, E F;
Bernardo, N L;
Peixoto, R T;
et al.

Farmacêuticos na Atenção Primária à Saúde: Força de trabalho e investimentos em medicamentos em municípios brasileiros

A força de trabalho farmacêutica na Atenção Básica municipal tem se demonstrado relevante, tendo em vista as necessidades de atenção à saúde. O objetivo deste estudo foi analisar as taxas de farmacêuticos atuando na Atenção Básica nos municípios e sua relação com os investimentos na aquisição de medicamentos, considerando o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal e o porte populacional dos municípios brasileiros. O estudo conta com dados primários de 2021, que correspondem a municípios brasileiros em uma abrangência nacional, e secundários, de bases de dados nacionais. A taxa de farmacêuticos média é de 1,85 por 10 mil habitantes. Os municípios com maior índice de desenvolvimento têm maiores taxas de farmacêuticos. Municípios com baixo índice de desenvolvimento, pequeno porte, nas regiões Norte e Nordeste estão associados com nenhum ou um farmacêutico/10 mil habitantes. Os municípios de pequeno porte apresentaram uma relação positiva entre investimento em medicamentos e a taxa de farmacêuticos, ou seja, locais que investem maiores valores em medicamentos também têm taxas maiores de farmacêuticos. Entretanto, municípios com alto índice de desenvolvimento apresentam uma correlação com maiores taxas de farmacêuticos e investem mais em medicamentos.

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“É assim que eu trabalho!”: O processo de trabalho atual de terapeutas ocupacionais na Atenção Primária em Saúde

Aguiar, L D d;
Souza, N P;
Richter, R H M;
Alonso, C M d C;
et al.

“É assim que eu trabalho!”: O processo de trabalho atual de terapeutas ocupacionais na Atenção Primária em Saúde

Com o objetivo de analisar as repercussões das políticas atuais de gestão e financiamento dos serviços de Atenção Primária em Saúde no Brasil no trabalho de terapeutas ocupacionais, realizou-se uma pesquisa-ação, operacionalizada como uma comunidade de prática, com 14 encontros, dos quais participaram seis terapeutas ocupacionais de diferentes regiões, de abril a outubro de 2023. As transcrições dos encontros foram analisadas tematicamente e os resultados organizados em três temas: as sobrecargas e a desumanização do trabalho na Atenção Primária; o desejo de oferecer um cuidado de qualidade, aprendido na formação inicial, em contraposição à alta demanda de adaptabilidade em processos de trabalho fragmentados; e o enfrentamento dessas contingências. As terapeutas ocupacionais participantes demonstram a diversidade de vínculos trabalhistas, em uma variedade de serviços e populações atendidas. Os encontros na comunidade de prática possibilitaram o acesso a múltiplas realidades do trabalho de terapeutas ocupacionais, com repercussões no cotidiano pessoal e profissional e na saúde. Além disso, visibilizam-se tensões entre a formação para o cuidado comunitário na Atenção Primária e a realidade de um trabalho individualizado, fragmentado e pautado por metas – evidenciando contrassensos entre a política de formação para a Atenção Primária, a política de implementação e a execução desse trabalho.

Imagem: Freepik


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Artigo

Avaliação de competências clínicas em simulações realísticas de consulta farmacêutica

Moura, A d S;
Bandeira, L B P;
Moura Junior, N G d;
Tavares, N U L;
et al.

Avaliação de competências clínicas em simulações realísticas de consulta farmacêutica

O papel do farmacêutico no enfrentamento de problemas de saúde autolimitados é necessário, mas existem desafios de habilidades e confiança no manejo clínico. A integração de simulações no ensino é uma das ferramentas para aprimorar essas competências clínicas. Esta pesquisa, realizada em Brasília, 2022, objetivou avaliar as competências clínicas de profissionais e estudantes de Farmácia por meio de simulações realísticas remotas, utilizando um instrumento de avaliação validado. O estudo, ocorreu em três etapas: desenvolvimento e disponibilização de material pedagógico com descrição do caso clínico; simulação realística remota de consulta farmacêutica e avaliação por pares; e análise quantitativa do desempenho dos participantes. Fizeram parte da pesquisa 96 participantes (profissionais e alunos), e foram realizadas 40 simulações clínicas, totalizando 1.020 avaliações por pares. Predominantemente, as avaliações das habilidades clínicas mostraram-se positivas, destacando-se ‘comunicação verbal’ (88,6%), ‘definição do problema de saúde’ (86,4%) e ‘comunicação não verbal’ (85,5%). No entanto, o item sobre a ‘aferição dos sinais vitais’ alcançou apenas 57,3% de desempenho satisfatório. Observou-se melhoria significativa na confiança dos participantes após o acesso ao material e à simulação. As simulações clínicas contribuem para o desenvolvimento das competências clínicas, fortalecendo a capacidade de intervenção farmacêutica no manejo de problemas de saúde autolimitados.

Imagem: Ministério da Saúde/ flickr


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Desafios para uso do Guia Alimentar na prática profissional intersetorial em uma metrópole no Brasil

Barbosa , I B;
Tramontt , C R;
Baraldi, L. G.

Desafios para uso do Guia Alimentar na prática profissional intersetorial em uma metrópole no Brasil

Trata-se de um estudo transversal com o objetivo de avaliar o conhecimento, a autoeficácia e a eficácia coletiva de profissionais atuantes em equipes multiprofissionais do serviço público de Campinas, São Paulo, em relação às recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira. Utilizaram-se questionários autoaplicáveis validados para coletar dados e regressões lineares para comparar grupos e identificar fatores influentes nos desfechos. O estudo envolveu uma amostra de 141 profissionais do setor saúde e da educação, majoritariamente mulheres, de 35 a 45 anos, com vínculo empregatício municipal de até de 10 anos. Cerca de metade dos profissionais conheciam o Guia, mas apenas 28,9% dos profissionais da saúde e 19,5% da educação o utilizavam. Os nutricionistas obtiveram a maior pontuação de conhecimento, e a média geral foi de 64,6 pontos. Profissionais da saúde apresentaram proporção maior de autoeficácia elevada em comparação aos da educação. Os nutricionistas de ambos os setores e profissionais da saúde tiveram maiores pontuações de eficácia coletiva do que profissionais da educação. Aqueles com maior autoeficácia e tempo de carreira tiveram maior chance de alcançar eficácia coletiva elevada. O diagnóstico evidenciou a necessidade de formações sobre o Guia para aumentar o conhecimento e o empoderamento dos profissionais para o trabalho intersetorial.

Imagem: Freepik 


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Uma análise interseccional da participação das agentes comunitárias no apoio matricial em saúde mental

Netto, I M C;
Penido, C M F;
Moreira, L. E.

Uma análise interseccional da participação das agentes comunitárias no apoio matricial em saúde mental

Este artigo teve por objetivo discutir gênero, raça e formação como marcadores sociais que atravessam a participação de agentes comunitárias de saúde no apoio matricial em saúde mental de Belo Horizonte, em 2023. Trata-se dos resultados de uma pesquisa qualitativa, cujas técnicas para produção dos dados foram entrevistas semiestruturadas e observações participantes. Como ferramenta analítica, utilizou-se a interseccionalidade. Nas equipes pesquisadas, observou-se, entre as agentes, maioria de mulheres negras com ensino médio; e entre as profissionais que oferecem matriciamento, maioria de mulheres brancas com ensino superior. Verificou-se que essas diferenças raciais e de formação atravessam as relações estabelecidas entre agentes e apoiadoras, estando relacionadas a alguns mecanismos de exclusão das agentes comunitárias dos espaços de matriciamento em saúde mental.

Imagem: Freepik 


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Artigo

Análise das necessidades educacionais dos estudantes de medicina em situações de emergência, crises políticas, conflitos civis ou guerras: o caso de Mianmar

D’Apice, C;
Sarli, A. V.

Análise das necessidades educacionais dos estudantes de medicina em situações de emergência, crises políticas, conflitos civis ou guerras: o caso de Mianmar

No Mianmar, após o golpe militar de fevereiro de 2021, muitos estudantes de medicina suspenderam seus estudos devido à guerra civil. A Universidade de Parma se comprometeu a oferecer alternativas de formação para esses estudantes. O objetivo deste estudo foi analisar, utilizando um método misto, as necessidades educacionais existentes entre os estudantes de medicina do Myanmar e a viabilidade de cursos alternativos de formação. A pesquisa quantitativa revelou que muitos estudantes podiam participar de atividades educacionais on-line. O principal desafio era o treinamento clínico prático, embora alguns acreditem que a simulação on-line possa, em parte, compensar essa deficiência. As áreas de maior interesse de aprendizagem foram: Saúde Mental, Medicina de Emergência, Saúde Pública e Gestão em Saúde. O estudo qualitativo mostrou que os estudantes confiavam que universidades estrangeiras poderiam proporcionar aprendizagem on-line tanto durante a guerra civil quanto após o restabelecimento da paz, e que essas atividades poderiam ser reconhecidas legalmente. Estes resultados não apenas documentam a resiliência dos estudantes, mas também destacam a importância de adaptar a formação às necessidades reais e efetivas, considerando o contexto específico em situações de conflito.

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MST Artigo

Associativismo e saúde do campo na pandemia: organização popular, formação política e cuidado coletivo

Selau, B L;
Paim, M B;
Kovaleski, D. F.

Associativismo e saúde do campo na pandemia: organização popular, formação política e cuidado coletivo

Durante a pandemia provocada pelo vírus Sars-CoV-2, associações e movimentos sociais pertencentes a populações do campo construíram diversas ações buscando garantir a sobrevivência de suas comunidades. O objetivo do estudo foi analisar os efeitos das práticas associativas na garantia de saúde da população do campo no contexto pandêmico. Trata-se de um estudo de casos de caráter qualitativo, no qual participaram o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e três associações quilombolas, contemplando três regiões do Brasil (Sul, Sudeste e Nordeste). Realizaram-se 15 entrevistas com integrantes desses movimentos entre 2021 e 2022. Os dados foram examinados por meio de análise temática. As ações organizadas nos territórios pautaram-se em princípios solidários, na gestão da vida comunitária e na defesa da vida, tornando comunitária a responsabilidade sobre a saúde e os direitos sociais. A organização popular na pandemia proporcionou um maior comprometimento dentro das associações, assentamentos e acampamentos na luta por saúde e por direitos, provocando uma mobilização comunitária e uma formação política que tornaram os coletivos mais fortes para construir sua luta. O associativismo, por meio da organização popular, fomentou a solidariedade, formação política e o cuidado coletivo, atuando em uma perspectiva emancipatória de saúde.

Imagem: MST


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Artigo

Práticas integrativas e complementares: institucionalização, perspectivas e desafios para a formação

Santana, L M;
Assis, S S d;
Araujo-Jorge, T. C. d.

Práticas integrativas e complementares: institucionalização, perspectivas e desafios para a formação

A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Sistema Único de Saúde é um conjunto de normas e diretrizes criadas para a implementação de tais práticas. O objetivo do estudo foi analisar a trajetória da referida política por meio de documentos oficiais, com enfoque nos desafios relacionados à formação em saúde e no impacto da hegemonia do modelo biomédico sobre a implementação de tais práticas. O estudo utilizou como instrumento de coleta e análise de dados a análise documental descritiva e a análise textual discursiva, respectivamente. Analisaram-se quatro documentos oficiais. Os resultados apontaram que o documento mais recente apresenta um detalhamento da trajetória de experiências profissionais com as práticas, justificando a oficialização da política. Identificamos a existência de um campo de saberes sobre as práticas anterior à regulamentação da política. Contudo, a abordagem sobre o ensino foi considerada incipiente. Os outros documentos analisados apresentaram somente uma descrição sobre as práticas inclusas na política. A abrangência da dimensão cultural no ensino em práticas integrativas e complementares pode contribuir para um olhar diversificado de tais práticas no Sistema Único de Saúde, de modo a romper com a exclusividade científica do modelo biomédico.


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Freepik Artigo

Organização do trabalho em saúde e as transformações digitais: uma perspectiva comparada entre o Brasil e Portugal

Rodrigues, P L F;
Menezes, É L C d;
Scherer, M D d A;
Prado, N M d B L;
et al.

Organização do trabalho em saúde e as transformações digitais: uma perspectiva comparada entre o Brasil e Portugal

O objetivo do estudo foi analisar as orientações para a organização do trabalho com a inclusão das tecnologias digitais no setor saúde, presentes em documentos oficiais no Brasil e em Portugal. A revisão documental, realizada em maio de 2024, incluiu documentos desde o ano de 2011, resultando em 11 documentos de Portugal e dez do Brasil. Os resultados apontam como semelhanças nos arcabouços regulatórios dos países o processo de interoperabilidade semântica dos sistemas de informação, sistemas de prontuário eletrônico, uso da telessaúde para apoiar decisões em saúde e gestão e o incentivo ao uso da prescrição eletrônica. As diferenças estão relacionadas à definição da rede de suporte na implementação de tecnologias, bem como ao uso da inteligência artificial para a vigilância epidemiológica e consultas de triagem e rastreamento em teledermatologia nas unidades de cuidados primários em Portugal; no Brasil, destacam-se a institucionalização da Secretaria de Saúde Digital no Ministério da Saúde e a criação da Unidade Básica de Saúde Digital no contexto da Atenção Primária à Saúde. Ao permitir desvelar o uso de tecnologias para subsidiar as práticas, a análise minuciosa dos documentos pode contribuir para a implementação das políticas públicas e para a transformação digital democrática e inclusiva nos países.

Imagem: Freepik


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Freepik Artigo

A supervisão como aprimoramento do cuidado na Atenção Primária às mulheres em situação de violência doméstica

Lima, N P;
Rivera, M F d A;
Schraiber, L B;
Pereira, S;
et al.

A supervisão como aprimoramento do cuidado na Atenção Primária às mulheres em situação de violência doméstica

Discute-se proposta de supervisão de trabalhadoras da Atenção Primária à Saúde que realizam cuidado direto com mulheres em situação de violência doméstica, por meio de espaço de debate sobre o fazer e os afetos emergentes, considerando-se questões de gênero, direitos humanos e sociais das mulheres. Tal proposta compôs pesquisa-intervenção, oferecida após formação sobre o tema em quatro serviços de Atenção Primária à Saúde no município de São Paulo, de 2020 a 2022. Empregou-se a técnica observação participante com registro em diário de campo das supervisões mensais e entrevistas semiestruturadas com trabalhadoras e gestoras. Por meio de análise de conteúdo, os dados foram apresentados nos eixos: discussão do trabalho – escuta da mulher, perspectiva de gênero e direitos humanos; a trabalhadora e seu processo; organização do trabalho e trabalho em equipe; rede intersetorial e organização da própria supervisão e necessidade de enquadre. A supervisão qualificou a identificação e o cuidado dos casos, destacando seu duplo caráter: acompanhamento do cuidado e reflexão crítica desalienadora de questões ético-políticas. Produz impacto para além do tema específico e é fundamental para segurança e sucesso prático da intervenção, tendo a gestão como essencial na sua manutenção. Defende-se a supervisão como parte de protocolos na Atenção Primária para cuidado de casos de violência.

Imagem: Freepik


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Fiocruz Imagens Artigo

Educação Profissional em Saúde na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (2017-2023)

Ramos, M N;
Corrêa Filho, I. d. O.

Educação Profissional em Saúde na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (2017-2023)

O objetivo do artigo é realizar uma análise histórica sobre a atuação da Rede Federal na oferta de cursos técnicos em saúde, entre os anos 2017 e 2023, com base em dados obtidos na Plataforma Nilo Peçanha do Ministério da Educação. Parte-se da problematização inerente aos baixos indicadores de participação do setor público na formação de técnicos em saúde, da curricularização da saúde por meio da pedagogia das competências e dos avanços das políticas neoliberais que alteram as relações de formação humana e profissional. O artigo orientou-se pelo aporte teórico e metodológico da matriz do materialismo histórico e dialético, ao depreender que a relação trabalho, educação e saúde constitui-se como uma determinação da realidade social. Os resultados corroboraram a baixa participação da Rede Federal na oferta de cursos técnicos e de matrículas em saúde e a intensa representatividade da iniciativa privada. Entretanto, revelaram um importante dado que endossa o papel político e social da Rede Federal e, principalmente, dos Institutos Federais: o aumento contínuo no número de matrículas no ensino médio integrado em saúde.

Imagem: Fiocruz Imagens


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Resenha

Trilhas para sentir o que não sabemos

Petuco, D. R. d. S.

Trilhas para sentir o que não sabemos

MAIA, João R.; REIS, José R. F.; CRUZ, Leandra B. (org.). Pensar a loucura: trilhas literárias, culturais, históricas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2023, 312 p.


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Agradecimentos aos pareceristas