e-ISSN: 1981-7746
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Atualmente a epidemia de HIV/Aids está disseminada em todo o país e no mundo, infectando milhares de pessoas nos diferentes ciclos da vida. Deste modo, estratégias de prevenção, tanto individuais quanto coletivas, permanecem imprescindíveis para reduzir e controlar as taxas de transmissão. O objetivo do artigo é analisar as percepções dos profissionais de saúde sobre as práticas de educação em saúde realizadas por meio de ações coletivas com pessoas soropositivas para o HIV. Este estudo qualitativo de abordagem descritiva foi desenvolvido com profissionais de saúde em cinco instituições do município de Niterói, Rio de Janeiro. Foram utilizados a técnica de entrevistas semiestruturadas e o método de análise de conteúdo. A educação em saúde é vista pelos profissionais como modos de ensino e aprendizado, repasse de informações, troca de ideias e experiências, bem como crescimento mútuo, processo reflexivo e participativo, que contribui para minimizar sofrimentos, trabalhar expectativas e emoções, além de promover cidadania e qualidade de vida. As ações de educação em saúde possibilitariam recriar momentos participativos, interativos, cooperativos e inclusivos; suscitar desdobramentos socioafetivos e compromissos sociopolíticos; aproximar e humanizar as relações interpessoais; garantir acesso às medidas de prevenção, bem como auxiliar a produção de cuidados integrais capazes de promover saúde
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