e-ISSN: 1981-7746
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Este artigo apresenta uma análise sobre o trabalho dos/as assistentes sociais no Instituto Federal de Educação de Santa Catarina, em sua relação com o processo de construção da identidade profissional. A partir do final dos anos 2000, observa-se uma expansão no número de assistentes sociais atuando na política educacional, com a constituição do Programa Nacional de Assistência Estudantil e da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, requisitado, principalmente, para a execução das ações de assistência estudantil. As demandas, requisições e condições de trabalho são elementos que corroboram a construção do projeto ético-político da profissão, e refletir sobre tais aspectos possibilita compreender a realidade para além da sua aparência imediata. Este estudo, fundamentado no materialismo histórico-dialético, desenvolveu-se com base na pesquisa bibliográfica e documental e na pesquisa de campo, utilizando-se do questionário para o levantamento de dados. Os resultados apontam limites e possibilidades ao trabalho dos/as assistentes sociais no Instituto, demonstrando que a construção da identidade profissional ocorre em meio à contradição posta entre as determinações do trabalho assalariado, ao qual os/as assistentes sociais estão sujeitos, e o direcionamento social que se busca imprimir ao exercício profissional, tendo em vista a materialização do projeto profissional.
Imagem: Gerd Altmann/Pixabay
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