e-ISSN: 1981-7746
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Este trabalho discute as possibilidades e os limites da ação local com base nas contribuições do cientista social português Boaventura de Sousa Santos como aporte para a promoção da saúde em comunidades locais vulneráveis. Em especial, discute-se no artigo o conceito de espaços estruturais para entendermos as formas próprias de poder, de direito e de conhecimento da sociedade moderna diante de um capitalismo crescentemente globalizado, com suas contradições e alternativas de ação emancipatória. Tais reflexões fornecem, em nossa opinião, novas bases teórico-metodológicas para reorientar as práticas locais de saúde, ambiente e desenvolvimento. Para concluir, são consideradas as reflexões de Boaventura de Sousa Santos sobre a dupla ruptura epistemológica; e as de Paulo Freire a respeito do inédito viável para a proposição de algumas diretrizes na produção de conhecimentos e o desafio de pensarmos o futuro desses territórios junto aos jovens em contextos comunitários vulneráveis, nos quais situações-limite de sobrevivência e violência fazem parte do cotidiano e imitam ações emancipatórias.
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