https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/issue/feed Trabalho, Educação e Saúde 2024-03-19T11:39:32-03:00 Coordenação editorial revtes.epsjv@fiocruz.br Open Journal Systems <p style="text-align: justify;">Bem-vindo(a) à página de submissão da TES!</p> <p style="text-align: justify;">A <em>Trabalho, Educação e Saúde</em> (TES) é uma revista científica em acesso aberto, editada pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz.</p> <p style="text-align: justify;">Publica contribuições originais a fim de desenvolver o conhecimento sobre temas relacionados aos campos da educação e da saúde, discutindo-os sob a ótica da organização do trabalho contemporâneo, de uma perspectiva crítica e interdisciplinar. </p> <p style="text-align: justify;">A TES recebe, por submissão espontânea, artigos e artigos de revisão. Publica, a convite, ensaios, debates, entrevistas, resenhas e artigos na seção notas de conjuntura. Não publicamos relatos de experiência.</p> <p style="text-align: justify;">As diretrizes para publicação desses tipos de textos acadêmicos encontram-se na seção <a href="https://www.submissao.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/politica">Política Editorial</a>.</p> <p style="text-align: justify;">A revista publica os artigos apenas na versão eletrônica <em>online</em>, na modalidade de publicação contínua, e não cobra nenhuma taxa para processamento ou publicação de artigos.</p> <p style="text-align: justify;">Dentre outras fontes, a revista está indexada no <a href="https://www.scielo.br/j/tes/">SciELO</a>, <a href="https://www.redalyc.org/revista.oa?id=4067">RedALyC</a> e<a href="https://lilacs.bvsalud.org/periodicos-lilacs/periodicos-indexados-na-lilacs/"> LILACS</a>.</p> <p style="text-align: justify;">A revista Trabalho, Educação e Saúde não cobra qualquer tipo de taxa, seja para o processamento editorial, seja para a publicação de artigo</p> https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/2723 Arte, corpo e humanidades na formação do profissional em saúde 2024-03-05T15:03:52-03:00 Lisia Marcilio Rabelo lmrabelo@uol.com.br Paulo César Borges Alves paulo.c.alves@uol.com.br Dante Marcello Claramonte Gallian dante.marcello@unifesp.br <p>O presente artigo teve por objetivo principal explicitar os fundamentos teóricometodológicos de uma experiência pedagógica realizada na Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, no campo das ‘humanidades médicas’. Trata-se da disciplina ‘Arte e saúde’, ministrada desde 2016, na qual se procurou desenvolver uma estratégia de ensino que explicita e discute, na prática médica, questões relacionadas a corporeidade, gênero e cuidado à saúde. Nessa perspectiva, procurou-se explorar a potencialidade transgressora da arte como uma forma de problematizar um conjunto de pressupostos, princípios e valores subjacentes às relações sociais que, usualmente, são estabelecidas nos encontros entre terapeutas e pacientes. Neste artigo, discutimos apenas sobre um módulo dessa disciplina: aquele em que usamos exemplos de performances artísticas para refletir a dimensão corporal da experiência humana (corporeidade) e o mundo da vida cotidiana.</p> <p><em><sub>Foto: <a href="https://br.freepik.com/fotos-gratis/arte-digital-de-homem-de-tiro-completo_137094944.htm#fromView=search&amp;page=3&amp;position=41&amp;uuid=85cb2255-4c7e-4645-83e4-3c96bd66b1c7" target="_blank" rel="noopener">Freepik </a></sub></em></p> 2024-04-25T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/2579 Satisfação e sobrecarga de trabalho em profissionais da saúde mental 2024-01-25T14:49:54-03:00 Carlos Alberto dos Santos Treichel treichelcarlos@gmail.com Maria Giovana Borges Saidel mgsaidel@unicamp.br Sérgio Roberto de Lucca slucca@unicamp.br Mariana Barbosa Pereira pereiramb@gmail.com Alice Andrade Silva aliceandrade.psicologia@gmail.com Carolina Con Andrades Luiz carolcon@gmail.com Mariana Angelone Canhete Pereira mariana.angelone@gmail.com Rosana Teresa Onocko Campos rosanaoc@unicamp.br <p>Buscou-se neste estudo avaliar a satisfação e a sobrecarga de profissionais de saúde mental em um município de médio porte em São Paulo. Realizou-se um estudo quantiqualitativo, com a Escala de Avaliação da Satisfação de Profissionais em Serviços de Saúde Mental e a Escala de Avaliação da Sobrecarga de Profissionais em Serviços de Saúde Mental para dados quantitativos. Além disso, dados qualitativos foram obtidos por meio da análise de atas das reuniões do Comitê Gestor da Pesquisa com o suporte do software NVivo Release 1.3. Os resultados revelaram que os profissionais de saúde mental experimentaram menor sobrecarga nos serviços de sua área, porém mostraram-se insatisfeitos com o trabalho. Embora a satisfação tenha sido relativamente mais alta nos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas e nos Centros de Atenção Psicossocial II em comparação com o ambulatório, essas diferenças não foram estatisticamente significativas. Em suma, os achados indicam que maior insatisfação e menor sobrecarga não são eventos independentes e corroboram outros estudos. A triangulação de fontes de dados contribuiu para uma compreensão mais ampla do tema, destacando-se a importância de se considerarem a satisfação e a sobrecarga dos profissionais na melhoria do cuidado em saúde mental.</p> <p><em><sub>Foto: <a href="https://pixabay.com/pt/illustrations/ai-gerado-c%C3%A9rebro-mente-dem%C3%AAncia-8347165/">AartlistDesign</a>/<a href="https://pixabay.com/pt/service/license-summary/">Pixabay</a></sub></em></p> 2024-04-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/2498 Avaliação do processo de aprendizagem no ambiente virtual do Programa Saúde com Agente 2023-11-14T13:30:39-03:00 Ana Francisca Kolling anakolling81@hotmail.com Diana Tremea diana.tremea@gmail.com Camila Mello dos Santos camilastaas@gmail.com Daniela Riva Knauth daniela.knauth@gmail.com Leandro Raizer leandroraizer@gmail.com Luciana Barcellos Teixeira luciana.bteixeira@gmail.com Fabiana Schneider Pires fabianaspires@gmail.com <p>O estudo aqui apresentado teve por objetivo avaliar a percepção da qualidade do processo de aprendizagem no ambiente virtual dos estudantes do Programa Saúde com Agente. Tratou-se de um estudo transversal, realizado em 2022, com 9.145 estudantes dos cursos de Técnico em Agente Comunitário de Saúde e Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias. Informações sobre a qualidade do processo de aprendizagem foram obtidas por meio do questionário Constructivist On-Line Learning Environment Survey, que consiste em 24 questões agrupadas em seis dimensões: relevância, reflexão crítica, interação, apoio dos tutores, apoio dos colegas e compreensão. Avaliaram-se o perfil sociodemográfico dos participantes e as principais formas de acesso ao curso e acompanhamento. Realizou-se análise descritiva; para análise de associação, utilizou-se o teste qui-quadrado ou exato de Fisher. A maioria dos participantes é do sexo feminino, faixa etária de 40 a 49 anos, da região Nordeste; realiza as atividades em casa e usa o celular/smartphone. Ao se considerarem as seis dimensões avaliadas, relevância, interação e apoio dos colegas obtiveram diferenças estatisticamente significativas entre os estudantes dos cursos de Técnico em Agente Comunitário de Saúde e Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias.</p> <p><em><sub>Foto: <a href="https://br.freepik.com/fotos-gratis/mulher-usando-fones-de-ouvido-sem-fio-e-um-telefone-celular_12196875.htm#fromView=search&amp;page=5&amp;position=9&amp;uuid=753a9861-162c-4eb0-b8bf-8f4e285eba8f">rawpixel.com</a>/<a href="https://www.freepikcompany.com/legal?_gl=1*1ndq491*_ga*NTc3MzAxMC4xNzAyNDY3Mjg5*_ga_QWX66025LC*MTcxMDM1NDM3MC4xMy4xLjE3MTAzNTU1NzEuNDQuMC4w*_ga_18B6QPTJPC*MTcxMDM1NDM3MC4xMy4xLjE3MTAzNTU1NzEuNDQuMC4w#nav-freepik-license">Freepik</a></sub></em></p> 2024-03-13T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/2399 Segurança dos profissionais de saúde que atuaram na linha de frente da pandemia por covid-19 no Brasil 2023-08-09T16:13:20-03:00 Ana Luiza Braz Pavão analuizabp@gmail.com Mônica Silva Martins monica.silva.martins@gmail.com Carla Simone Duarte de Gouvêa cdgouvea@gmail.com Marina Ferreira Noronha fn.marina@gmail.com Jurema Corrêa da Mota correamota@gmail.com Sabrina da Costa Machado Duarte sabrina.cmduarte@gmail.com Maria de Lourdes de Oliveira Moura mlourdesmoura@gmail.com Victor Grabois victorgrabois1@gmail.com <p>Objetivou-se avaliar a segurança dos profissionais de saúde que atuaram no combate à pandemia de covid-19 em 2020 nos serviços de saúde brasileiros. Realizou-se inquérito on line, conduzido entre junho e setembro de 2020, com profissionais de saúde de instituições públicas e privadas brasileiras, com base no questionário Health workers exposure risk assessment and management in the context of COVID-19 virus, da Organização Mundial de Saúde, sendo analisados 2.832 registros. Raça/cor e categoria profissional foram variáveis relacionadas ao aumento de casos de covid-19 dentre os profissionais. Os que se autodeclararam não brancos, técnicos e auxiliares de enfermagem tiveram chance maior de resultado positivo, indicando maior suscetibilidade à infecção relacionada ao nível socioeconômico e/ou categoria profissional e papel desempenhado no cuidado ao paciente. As variáveis estrutura das unidades de saúde, localização, teste e disponibilidade de equipamentos de proteção individual relacionaram-se ao grau de risco de contrair a doença. Ressalta-se a importância da garantia de insumos e equipamentos aos profissionais de saúde, sobretudo em um contexto pandêmico e entre aqueles com baixo nível socioeconômico que atuam na linha de frente. Riscos em situações de emergência e escassez devem ser prospectivamente monitorados, ajustando-se às iniciativas no tocante à segurança do paciente.</p> <p><em><sub>Foto: <a href="https://br.freepik.com/fotos-gratis/medica-calcando-luvas-azuis-protetoras_28694840.htm#query=epi%20hospital&amp;position=20&amp;from_view=keyword&amp;track=ais&amp;uuid=8ef813aa-6035-4e10-aef2-98dda630382b">wirestock/Freepik </a></sub></em></p> 2024-02-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/2368 Impacto da Covid-19 na prática de automedicação em estudantes universitários 2023-08-18T09:23:53-03:00 Samyra Giarola Cecilio samyra.cecilio@uniptan.edu.br Maria Eduarda Carvalho Vargas carvalhoymaria16@gmail.com Ana Paula Vital Silveira anapaulavital.odonto@gmail.com Sumaya Giarola Cecilio sumayacecilio@gmail.com Jasiara Carla de Oliveira Coelho jasioliveiracoelho@gmail.com Douglas Roberto Guimarães Silva douglas.roberto@uniptan.edu.br Martinelle Ferreira da Rocha Taranto martinelle.taranto@uniptan.edu.br Thainá Richelli Oliveira Resende thaina.richelli@gmail.com <p>A automedicação expõe os indivíduos a riscos como reações adversas, intoxicações, interações medicamentosas, falhas terapêuticas e erros de medicação. Na pandemia de Covid-19, houve aumento de compra e consumo de produtos farmacêuticos pelos brasileiros. O presente estudo teve como objetivo estimar a prevalência e os fatores associados à automedicação em estudantes de um centro universitário na região do Campo das Vertentes, Minas Gerais, bem como avaliar a incidência durante a pandemia de Covid-19. O estudo teve delineamento transversal e quantitativo, com 248 estudantes de um centro universitário em 2021. Os achados mostraram que 67,3% dos participantes relataram realizar a automedicação; 28,7% apontaram aumento da automedicação durante a pandemia; e 30,9% indicaram o início nesse período. Houve diferença significativa sobre: considerar-se capaz de se automedicar, ter costume de indicar medicamentos para outras pessoas e consumi-los por indicação de outros. Para aqueles que aumentaram a prática de automedicação na pandemia, houve associação com o hábito de indicar medicamentos para outras pessoas. Já para quem iniciou essa prática no período pandêmico, a capacidade de automedicação esteve associada. Os resultados abrem caminhos para medidas educativas sobre o uso irracional dos medicamentos pelos estudantes do ensino superior, independentemente da área de formação.</p> <p><em><sub>Foto: <a href="https://pixabay.com/pt/illustrations/ai-gerado-rem%C3%A9dio-comprimidos-8163480/">Jorge Franganillo</a>/<a href="https://pixabay.com/pt/service/license-summary/">Pixabay</a></sub></em></p> 2024-01-12T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/2587 Trajetória das políticas de educação alimentar e nutricional no Brasil 2023-10-24T11:31:01-03:00 Claudia Mitie Kono mitie.claudia@gmail.com Maurício Roberto Motta Pinto da Luz mauluz@ioc.fiocruz.br <p>A Educação Alimentar e Nutricional é o campo de conhecimento que leva em conta as representações sobre o comer e a comida, os conhecimentos e os valores da alimentação, com vistas à autonomia de escolha dos sujeitos em questões relacionadas à alimentação e à nutrição. Este texto é resultado de uma pesquisa teórica com o objetivo de identificar a trajetória da Educação Alimentar e Nutricional no Brasil, que a delineou como campo de conhecimento. As políticas atuais desse campo de conhecimento são fruto da superação de um passado em que predominavam abordagens educativas voltadas para a alimentação que ocorriam de forma descontextualizada, normativa e estritamente biológica. Essa trajetória envolve disputas em sua teoria e prática que evidenciam que a resolução do problema da alimentação no Brasil é perpassada por uma profunda reestruturação econômica e social. Destacamos a necessidade de que as práticas de Educação Alimentar e Nutricional sejam pautadas pela perspectiva crítica e emancipatória de educação.</p> <p><em><sub>Foto: <a href="https://www.freepik.com/free-photo/tasty-food-lunch-boxes-arrangement-high-angle_17253878.htm#page=3&amp;query=food%20education&amp;position=26&amp;from_view=keyword&amp;track=ais&amp;uuid=f56e5dfa-f197-43b6-951d-8234a8c3c12d%22%3EFreepik%3C/a%3E">Freepik</a></sub></em></p> 2024-02-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/2707 Lista de pareceristas 2023 2024-01-04T15:24:22-03:00 Keilla Miki Kobayashi keilla.miki@fiocruz.br 2024-01-12T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/2398 A saúde coletiva na licenciatura em educação física nas universidades públicas da região Sul do Brasil 2023-10-06T11:13:37-03:00 Thiago Henrique Egidio thiago.egidio96@uel.br Joamara de Oliveira Pimentel joamara.oliveira@uel.br José Augusto Victoria Palma javpalma@uel.br Dalberto Luiz de Santo dalberto@uel.br Douglas Fernando Dias df.dias@yahoo.com.br Mathias Roberto Loch mathias@uel.br <p>A saúde é indicada como uma das justificativas para a existência da educação física como componente curricular escolar. No entanto, ainda prevalece uma visão limitada de saúde, focada especialmente em questões biológicas e comportamentais. Uma resolução de 2018 estabeleceu entrada única nos cursos de educação física, instituindo que não haverá mais a entrada separada para bacharelado e licenciatura, e que os alunos devem escolher uma ou outra habilitação específica somente na segunda metade do curso. O objetivo deste estudo foi analisar as ementas dos novos currículos dos cursos de licenciatura em educação física das universidades públicas da região Sul do Brasil, especificamente em relação à sua aproximação com a temática da saúde coletiva. Trata-se de um estudo descritivo-analítico com análise documental. Foram analisadas 708 ementas de disciplinas de 11 cursos. Três cursos não tinham disciplinas relacionadas à temática saúde coletiva. Identificaram-se 17 disciplinas obrigatórias, sendo 13 ofertadas na etapa comum e quatro na etapa específica da licenciatura. Conclui-se que existem poucas inserções da temática da saúde coletiva nos cursos de licenciatura em educação física, principalmente na etapa específica do curso.</p> <p><em><sub>Foto: <a href="https://www.flickr.com/photos/ministeriodasaude/51868433488/in/photolist-2n2rhc4-2n2rhd1-2n2kV3j-2n2su5m-2n2kVaZ-2n2su2L-2kYnXzr-2kYikNd-2n2rhb7-2n2rhh4-2n2su18-2n2rheo-2n2qSbb-2n2rh8B-2n2rh3X-2n2ucUY-2n2ucRw-2n2qRZK-2n2kV5y-2n2ucMy-2n2rh7z-2n2stYQ-2n2rh4J-2gPebWD-2gPeuha-2gPfj5L-2gPeaZt-2gPebvP-aPjsq8-2gPecm1-aPjrwa-aPjrB8-2gPeehW-aPjsVa-qEiiXP-aPjrZT-2gPegKS-2gPf2cs-aPjtaK-2ozyJPi-2oMcpTv-2ozyoxJ-2oMeTUJ-2ozwrbE-2ozxhB1-2oM9rbY-2oztuDP-2ozyoTd-2ozxhEh-2oMepfw/">Ministério da Saúde</a>/ <a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.0/">flickr</a></sub></em></p> <p> </p> 2024-01-12T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/2762 Entrevista com Matuzza Sankofa: Redução de Danos e Saúde 2024-02-06T15:49:30-03:00 Ariadna Patrícia Estevez Alvarez ariadna.alvarez@fiocruz.br Thaina de Camargo Amaral de Miranda psi.thainamiranda@gmail.com <p>Matuzza Sankofa é redutora de danos, presidenta do Centro de Convivência “É de Lei”, com sede em São Paulo, capital, pioneiro no Brasil desde 1998 na promoção da redução de riscos e danos, sociais e à saúde, associados à política de drogas. É também coordenadora do projeto Respire, fundadora e presidenta da Casa Chama, que atua com mulheres trans que vivem em situação de rua<em>.</em> Nessa entrevista, Matuzza nos fala sobre a redução de danos na relação com a saúde e como ela conflui para a sua trajetória de vida.</p> <p><em><sub>Foto: Acervo EPSJV</sub></em></p> 2024-02-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/2690 Um breve inventário de inquietações na comunicação científica 2023-12-08T16:27:55-03:00 Angélica Ferreira Fonseca angelica.fonseca@fiocruz.br Paulo Cezar Vieira Guanaes paulo.guanaes@fiocruz.br <p>Editorial - Um breve inventário de inquietações na comunicação científica</p> <p> </p> <p><em><sub>Foto: <a href="https://support.freepik.com/s/article/Is-Freepik-for-free?language=en_US&amp;Id=ka03V000000cQtUQAU">DCStudio</a>/<a href="https://br.freepik.com/fotos-gratis/mulher-quimico-afro-americano-escrevendo-os-resultados-do-experimento-de-medicina-na-area-de-transferencia-depois-de-analisar-a-mutacao-genetica-em-uma-amostra-de-planta-no-microscopio-cientista-trabalhando-em-laboratorio-de-bioquimica_21136253.htm#page=3&amp;query=mulher%20negra%20qu%C3%ADmica%20foto%20gr%C3%A1tis&amp;position=21&amp;from_view=search&amp;track=ais&amp;uuid=ce370e3d-9195-4462-aad7-68412e6eb231">Freepik</a></sub></em></p> 2024-01-12T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/2827 O educador Carlos Rodrigues Brandão 2024-03-19T11:39:32-03:00 Katia Reis de Souza katreis@ensp.fiocruz.br <p>Neste texto celebram-se as ideias e o legado do educador Carlos Rodrigues Brandão, falecido, infelizmente, no dia 12 de julho de 2023. Para homenagear Brandão, optouse por tomar como base a obra intitulada O educador: vida e morte, que completou 42 anos e serviu como inspiração ao título deste texto. Por certo, a distância do tempo não apaga o espírito do educador de vocação amorosa e libertária. Brandão era implacável ao tecer críticas às injustiças sociais, ao mesmo tempo que indicava saídas cotidianas para o trabalho educativo de cariz emancipatório. O pensamento de Brandão não feneceu; poético e divertido, permanece vivo e a florescer entre nós. Como na reflexão de Rubem Alves (1983, p. 17): “E o educador, morreu? Educadores são como as velhas árvores. Possuem uma face, um nome, uma estória a ser contada”.</p> <p><em><sub>Foto: Igor Sperotto</sub></em></p> <p> </p> 2024-04-15T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/2759 A junho o que é de junho 2024-02-06T06:47:59-03:00 André Vianna Dantas andre.dantas@fiocruz.br <p>Resenha crítica da Obra:</p> <p>FREITAS, Carolina; BARROS, Douglas; DEMIER, Felipe. (Orgs.). <em>Junho e os dez dias que abalaram o Brasil (2013-2023)</em>. São Paulo: Usina Editorial, 2023.</p> 2024-03-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio